Nome: O Jardim Secreto
Autora: Frances Hodgson Burnett
Editora: Penguin Companhia
Nota: 5/5
Sinopse: Mary Lennox é uma menina profundamente solitária. Depois de perder os pais na Índia, é levada para morar na mansão de um tio na Inglaterra. Ali, ela conhece o primo Colin, também com dez anos de idade, que vive isolado do mundo por ter uma saúde frágil. A amizade improvável entre essas duas crianças coincide com a aventura de descobrir e explorar um jardim proibido nos arredores da casa.
O espaço, mantido fechado por uma década em decorrência de um acidente grave, funciona como uma metáfora para a descoberta dos jovens protagonistas.
O Jardim Secreto é um clássico da literatura infantil escrito pela autora Frances Hodgson Burnett e lançado pela primeira vez em 1911.
Comentários:
Lembro que me interessei em ler esse livro pelo título e pela capa, imaginava que a história deveria ser maravilhosa e ela realmente é. No início do livro Mary Lennox é uma personagem birrenta e mimada, que não sabe nem se vestir sozinha mas é incrível como ela evolui após ir morar na Mansão Misselthwaite. Na mansão ela conhece Dickon, um personagem muito carismático, encantador de animais e que conhece tudo sobre flores e jardins, Mary e Dickon constroem uma amizade muito bonita que transforma Mary e mais tarde transformará Colin. Após conhecer o jardim secreto Mary vai se tornando cada vez mais uma criança curiosa, saudável e divertida.
Eu gostei bastante dos personagens e mesmo após terminar a leitura eles continuaram comigo. A autora Frances Hodgson tem uma escrita muito bonita e divertida de se ler. O jardim secreto é inovador porque mostra que crianças podem se transformar em pessoas melhores sem a ajuda de adultos, apenas com esforço e pensamento positivo, o livro é cheio de simbolismos como o próprio jardim que é uma metáfora para a descoberta e transformação das crianças.
O jardim secreto entrou para a minha lista de favoritos, ele me marcou muito e acho que todos deveriam ler essa estória, crianças ou adultos. ♥
"A mãe diz que ele fez os olhos dele ficar daquela cor de tanto olhar para o céu pra ver os passarinhos e as nuvens" Martha Sowerby (pág. 138)
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